CHARRUA( uruguaya ,oriental o yorugua)------------------la primer CHARRUA( uruguaya ,oriental o yorugua) que fue jurado del Metropolitano de Tango y del Jurado Mundial ,por merito propio,ahora seleccionada como "maestra reconocida mundialmente",dara un Seminario de Alta Intensidad en el Mundial.No solo es futbol mundial el Uruguay."Tanguera Ilustre de Buenos Aires" "Condor de Oro de San Luis,Argentina....Quien es? L.L. pasion,voluntad y tecnica.Tecnica,voluntad y pasion.Abriendo caminos para Uruguay,embajadora cultural de este Paisito que es un gran Pais con mayuscula. -- Ver .The one,

martes, 31 de enero de 2012

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V

Facebook é a fogueira do século XXI, diz Michio Kaku

Para o divulgador de ciências americano, a exemplo do que fazia ao redor do fogo, homem se reúne em torno da rede para compartilhar informações

Renata Honorato

Michio Kaku durante a sua apresentação na Campus Party (Cristiano Sant´Anna/indicefoto.com )

O físico Michio Kaku, de 65 anos, é professor da Universidade da Cidade de Nova York e uma espécie de tradutor da ciência de ponta para os leigos. Autor de nove livros (o mais recente é Physics of the Future: How Science Will Shape Human Destiny and Our Daily Lives by the Year 2100), o pesquisador protagoniza documentários no Discovery Channel e na BBC onde apresenta de forma didática as grandes descobertas da física moderna. É, além disso, entusiasta da internet e das redes sociais. Na entrevista concedida ao site de VEJA durante a Campus Party, no último sábado, ele afirmou que o destino do Facebook é crescer e que seu papel na sociedade é o mesmo exercido pela fogueira ao longo da civilização: se, no passado, o ser humano se reunia em torno do fogo para contar e ouvir histórias, hoje, as pessoas usam a plataforma para compartilhar o que sabem e se informar. " Ainda trocamos informações sobre quem fez o quê, quem está se destacando, quem está seguindo tendências, quem está se envolvendo em escândalos", diz. Confira os principais trechos da entrevista a seguir.

Em seu último livro, o senhor diz que, no futuro, as pessoas irão interagir por meio de avatares holográficos. O que isso vai mudar nas relações humanas? Quando o telefone foi inventado, muitas pessoas criticaram a nova tecnologia e questionaram a sobrevivência das relações humanas. Na época, dizia-se que não iríamos mais conversar à mesa do jantar. Os críticos estavam certos. Já não falamos tanto com nossos familiares, mas expandimos nosso círculo de amigos. Atualmente, as crianças jogam videogame com parceiros na Rússia, Austrália ou Islândia, e isso está aumentando o nosso círculo de relacionamentos, e não reduzindo-o. Pense, por exemplo, em um asilo. O asilo sempre foi um lugar muito triste, porque era onde as pessoas esperavam pela morte. Hoje, com a internet, isso mudou. Agora, os idosos podem jogar cartas com pessoas de todo o mundo ou encontrar indivíduos com hábitos peculiares como os seus em outros países e continentes. É como uma faca de dois gumes, reconheço: de um lado, não temos tantos contatos pessoais como antes; de outro, elevamos nossos contatos digitais para milhões ou bilhões.

O futuro, segundo Michio Kaku

• Os computadores como conhecemos irão desaparecer: todos os dispositivos e objetos a nosso redor serão 'inteligentes' e estarão conectados
• Passaremos do capitalismo de commodities para o capitalismo intelectual: atividades repetitivas perderão valor; o conhecimento será valorizado
• A medicina será integrada à ciência da computação: procedimentos não serão mais invasivos, mas realizados por microdispositivos inteligentes
www.mkaku.org
O senhor joga videogames? Não. Mas é preciso reconhecer que a indústria de games é muito maior do que a de Hollywood, e eu acho que existe um bom aspecto nisso. É uma tendência crianças pensarem digitalmente e serem atraídas pelas novas tecnologias. Os games as preparam para o novo mundo. Esse é o futuro de suas carreiras, entretenimento e interação social.

As redes sociais são plataformas muito populares no Brasil. O que acontecerá com Facebook e Twitter nos próximos anos? Eles se tornarão ainda maiores. Isso porque não vamos mudar nossa personalidade nos próximos 100.000 anos. Nos 100.000 anos anteriores, trocamos a pedra pelo GPS, mas nosso cérebro não mudou e ainda amamos a fogueira: em torno dela, contamos histórias e rumores. Ainda trocamos informações sobre quem fez o quê, quem está se destacando, quem está seguindo tendências, quem está se envolvendo em escândalos. O Facebook é a fogueira da atualidade. A grande diferença é que agora podemos fofocar com bilhões de pessoas (risos). A natureza humana não mudou nos últimos 100.000 anos e 99,9% das pessoas que vivem no planeta Terra se comunicam através de fofocas. Temos a necessidade de saber rumores sobre a vida dos famosos, dos bonitos – isso é normal.

Em seu livro, o senhor também diz que, no passado, as pessoas criavam deuses porque não conseguiam compreender os grandes fenômenos da natureza, mas que, no futuro, seremos nossos próprios deuses. O que isso significa? Realmente seremos deuses. Pense em um idoso em 1900, quando longas viagens sequer passavam pela cabeça dele. Se ele pudesse viajar no tempo para conversar com uma pessoa de hoje, certamente a consideraria uma feiticeira. O mesmo acontece agora. Se imaginarmos uma criança em 2100, é possível compará-la a um deus. O que os deuses fazem? Eles controlam coisas através do pensamento. O individuo do futuro também terá corpo perfeito e será sempre jovem, como o deus grego Apolo. Ele tinha carruagens voadoras e nós teremos carros voadores. O Pégasus (cavalo alado) é um animal que não existe, mas poderemos criar animais mitológicos no futuro. Seremos mais felizes? A resposta é: não. A natureza não mudou nos últimos milhares de anos e os humanos sempre vão ter do que reclamar. Mesmo com o poder dos deuses, vamos querer mais poder, e isso não nos garantirá a felicidade.

Os cursos on-line não têm a mesma credibilidade dos cursos presenciais. O que vai mudar na educação nos próximos anos? Somos animais sociais e não mudamos muito nos últimos 100.000 anos. Gostamos de mentores. A cada dia encontraremos mais e mais literatura de grandes pesquisadores na internet, mas atividades como orientar, aconselhar e guiar continuarão sendo executadas pessoalmente. Isso não vai mudar, porque esse processo nos ajuda a entender quem somos. Máquinas não têm senso comum e não entendem como os humanos interagem.

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3 \ MySpace
O curioso – e tímido – crescimento do MySpace nos EUA



Há poucos dias, a empresa de métricas comScore apresentou um dado nada desprezível sobre a rede social MySpace, que parecia estar no chão: o site voltado ao público apaixonado por música amealhou novos usuários e, após um ano de queda vertiginosa, voltou a crescer.


Leia também: redes de nicho – elas sobrevivem?

O acesso ao MySpace cresceu 4% no mês de janeiro, considerando-se o número de visitantes únicos nos Estados Unidos. Assim, a rede se mantém à frente dos crescentes Google+ e Tumblr. Segundo a versão digital do jornal americano The New York Times, o atual executivo do MySpace, Chris Vanderhook, anunciará nos próximos dias o acréscimo de 1 milhão de usuários à plataforma. É uma vitória – e uma sobrevida para fazer esquecer o passado sombrio.

Fundado em 2003 e vendido dois anos depois por cerca de 580 milhões de dólares para a News Corp., do magnata das comunicações Rupert Murdoch, o MySpace foi pioneiro no segmento. Chegou a reunir mais de 230 milhões de usuários em todo o mundo. Foi o Facebook do período compreendido entre 2003 e 2006.

Na época, grandes empresas como Unilever, Disney, Fox e Pepsi recorreram ao site para alimentar comunidades relacionadas a suas marcas. Desde 2008, contudo, o site perdia prestígio continuamente pela simples razão de não evoluir na velocidade do amadurecimento de seus usuários. Em seguida, tentou sucessivas (e mal-planejadas) mudanças, mas não parou de sangrar, perdendo adeptos para o rival Facebook. Já era tarde.

Desvalorizado, o site foi vendido em junho de 2011 por 35 milhões de dólares para o grupo de publicidade digital Specific Media, que tem como um de seus acionistas o cantor e produtor Justin Timberlake. Desde então, três ações foram executadas para garantir o crescimento: a atualização do próprio serviço – com o lançamento de um novo player de música -, a humilde interação com Twitter e Facebook, duas plataformas que, de rivais, tornaram-se aliadas, além do novo acordo fechado com produtores musicais, que já garantiu ao site a lista de 45 milhões de fonogramas, número superior ao de seu atual maior rival, o Spotify.

Os números da comScore sugerem que, com um projeto consistente, o MySpace pode prosperar como uma rede social voltada exclusivamente à música.

Tags: Comscore, crescimento, MySpace, novos usuários, rede social

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